«Não sou super-homem, sou um homem normal» - Papa Francisco
Por Redação
O Papa Francisco concedeu uma entrevista ao jornal italiano «Corriere della Sera», após um ano de pontificado.
Antes do início da entrevista, o Papa disse que balanços só os faz de 15 em dias 15 dias, com o seu confessor.
Francisco confirmou o que há muito já se sabia:
«Gosto de estar entre as pessoas, perto dos que sofrem, andar pela paróquia, mas não gosto de interpretações ideológicas. Falar do Papa como se fosse de uma espécie de Super-homem, uma espécie de estrela, parece-me ofensivo. O Papa é um homem que ri, chora, dorme tranquilamente e tem amigos como todos. É uma pessoa normal.»
Sobre a pedofilia, o Sumo Pontífice afirmou que «ninguém fez mais» do que a Igreja na luta contra a pedofilia e que «talvez seja a única instituição pública que reagiu com transparência e responsabilidade.»
«Os casos de abusos sexuais são terríveis e deixam cicatrizes profundas. Bento XVI foi muito corajoso e abriu um canal. A Igreja neste caminho tem feito muito. Talvez mais do que qualquer um», afirmou o Papa, que acrescentou que «as estatísticas sobre o fenómeno da violência contra as crianças são impressionantes, mas mostram claramente que a grande maioria dos abusos ocorre no ambiente familiar e da vizinhança».
O Papa Francisco concedeu uma entrevista ao jornal italiano «Corriere della Sera», após um ano de pontificado.
Antes do início da entrevista, o Papa disse que balanços só os faz de 15 em dias 15 dias, com o seu confessor.
Francisco confirmou o que há muito já se sabia:
«Gosto de estar entre as pessoas, perto dos que sofrem, andar pela paróquia, mas não gosto de interpretações ideológicas. Falar do Papa como se fosse de uma espécie de Super-homem, uma espécie de estrela, parece-me ofensivo. O Papa é um homem que ri, chora, dorme tranquilamente e tem amigos como todos. É uma pessoa normal.»
Sobre a pedofilia, o Sumo Pontífice afirmou que «ninguém fez mais» do que a Igreja na luta contra a pedofilia e que «talvez seja a única instituição pública que reagiu com transparência e responsabilidade.»
«Os casos de abusos sexuais são terríveis e deixam cicatrizes profundas. Bento XVI foi muito corajoso e abriu um canal. A Igreja neste caminho tem feito muito. Talvez mais do que qualquer um», afirmou o Papa, que acrescentou que «as estatísticas sobre o fenómeno da violência contra as crianças são impressionantes, mas mostram claramente que a grande maioria dos abusos ocorre no ambiente familiar e da vizinhança».
11:58 - 05-03-2014