As vendas no comércio varejista do Paraná caíram 1,7% em fevereiro quando comparadas as registradas em janeiro deste ano. Todavia, no confronto anual o crescimento foi de 7,7%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque ficou com o setor artigos de uso pessoal e doméstico, com alta de 19,3%.
O resultado paranaense foi inferior ao nacional na comparação mensal, já que, ainda que modesta, a média brasileira teve expansão de 0,2%. Na comparação de fevereiro de 2013 com fevereiro deste ano, porém, o desempenho local foi menor. As vendas no país cresceram 8,5%. Já com relação aos demais estados, o Paraná aparece na parte de baixo do ranking. Entre os onze que tiveram o resultado pior do que a média nacional, o Paraná aparece em terceiro lugar.
A pesquisa do comércio varejista leva em consideração o resultado de oito grupos. Depois do segmento de artigos de uso pessoal e doméstico, também registrou incremento significativo nas vendas, 17,6%, a área de combustíveis e lubrificantes.
Vale destacar ainda o volume comercializado pelo setor de móveis e eletrodomésticos que expandiu 15,1%. O crescimento foi mais modesto entre os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação - ambos com 2,6%. O pior resultado ficou com o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria que registrou queda de 10,3% nas vendas. Com estes desempenhos, a receita nominal das vendas no estado fechou fevereiro com alta de 12,6%.
Quanto ao varejo ampliado, que também avalia as vendas do setor de veículos, motocicletas, partes e peças e material de construção civil, as vendas subiram 5,3% no mês de referência. No primeiro setor, as vendas subiram apenas 0,3%, e no segundo 9,4%. A receita nominal avançou 10,2%
.
Vale destacar ainda o volume comercializado pelo setor de móveis e eletrodomésticos que expandiu 15,1%. O crescimento foi mais modesto entre os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação - ambos com 2,6%. O pior resultado ficou com o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria que registrou queda de 10,3% nas vendas. Com estes desempenhos, a receita nominal das vendas no estado fechou fevereiro com alta de 12,6%.
Quanto ao varejo ampliado, que também avalia as vendas do setor de veículos, motocicletas, partes e peças e material de construção civil, as vendas subiram 5,3% no mês de referência. No primeiro setor, as vendas subiram apenas 0,3%, e no segundo 9,4%. A receita nominal avançou 10,2%
.
